sexta-feira, 12 de outubro de 2007

SINDROME DO EMPREGADO



A palavra síndrome do empregado nasceu com o personagem "Seu André" do livro O Segredo de Luísa do autor brasileiro Fernando Dolabela. "Seu André" preocupado em explicar a ineficácia de grande parte dos empregados da sua indústria, disse: "eles estão contaminados com a síndrome do empregado".
A síndrome do empregado designa um empregado:
· Desajustado e infeliz, com visão limitada.
· Dificuldade para identificar oportunidades.
· É dependente, no sentido que necessita de alguém para se tornar produtivo.
· Sem criatividade.
· Sem habilidade para transformar conhecimento em riqueza, descuida de outros conhecimentos que não sejam voltados à tecnologia do produto ou a sua especialidade.
· Dificuldade de auto-aprendizagem, não é auto-suficiente, exige supervisão e espera que alguém lhe forneça o caminho.
· Domina somente parte do processo, não busca conhecer o negócio como um todo: a cadeia produtiva, a dinâmica dos mercados, a evolução do setor.
· Não se preocupa com o que não existe ou não é feito: tenta entender, especializar-se a melhorar somente no que já existe.
· Mais faz do que aprende.
· Não se preocupa em formar sua rede de relações, estabelece baixo nível de comunicações.
· Tem medo do erro, não trata como uma aprendizagem.
· Não se preocupa em transformar as necessidades dos clientes em produtos/serviços.
· Não sabe ler o ambiente externo: ameaças,
· Não é pró-ativo.

Razões do empreendedorismo
O empreendedorismo busca a auto-realização que quem utiliza este método de trabalho, estimular o desenvolvimento como um todo e o desenvolvimento local, apoiando a pequena empresa, ampliando a base tecnológica, criar empregos, evitar armadilhas no mercado que está incindido. E re-orientar o ensino brasileiro para a velocidade nas mudanças, novas tendências internacionais, adaptar-se ao novo mercado, com ética e cidadania.

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